A CPFL Paulista realizou 191.625 inspeções, um crescimento de 40,1% frente os dados de 2016. As irregularidades subiram 17,3% (de 35.881 para 42.072). Já o volume de energia furtado foi de 246.793 MWh, o suficiente para abastecer 137.107 casas com cerca de quatro moradores pelo período de um ano.
As equipes de inspeção da CPFL Piratininga registraram ao todo 95.143 incursões, uma elevação de 23% frente 2016. As irregularidades avaliadas subiram 17,2% (de 18.997 para 22.270). O volume de energiaroubado na área de concessão, de 124.963 MWh, seria suficiente para abastecer 69.424 casas com cerca de quatro moradores pelo período de um ano.
Já os técnicos da CPFL Santa Cruz empreenderam 7.637 averiguações, um crescimento de 19,8% frente 2016. O número de irregularidades subiu 6,2% (de 1.507 para 1.601). Já o volume de energia furtado foi de 40.086 MWh, suficiente para abastecer 22.270 casas com cerca de quatro moradores pelo período de um ano.
Por fim, as equipes da RGE registraram 77.406 inspeções, um aumento de 14,4% frente 2016. O número de desvios subiu 25,4% (de 14.553 para 18.253). Já o volume de energia furtado na área de concessão, de 122.332 MWh, seria suficiente para abastecer 67.962 casas com cerca de quatro moradores pelo período de um ano.
No intuito de coibir o aumento dos desvios de energia, a CPFL Energia declarou que vem investindo constantemente em inteligência, tecnologia, monitoramento e análise em seus processos que colaboram com a maior assertividade do trabalho desenvolvido pela Diretoria Comercial do Grupo.
De acordo com o Diretor Comercial da CPFL Energia, Roberto Sartori, com o passar do ano, a companhia aumentou o número de inspeções nas cidades: "Estamos ampliando e investindo em inteligência no monitoramento e auxiliando a identificar, cada vez mais, as regularidades em nossas redes. As ligações clandestinas devem ser combatidas e estamos empenhados em solucionar esses problemas com o apoio dos órgãos públicos e autoridades policiais", afirmou Sartori.
Fonte: UDOP