O grupo ocupa uma posição de destaque no mercado brasileiro, onde é líder no setor de energia eólica e possui diversas usinas solares; além de concessões de hidrelétricas.
A empresa italiana de energia Enel apresentou seu plano estratégico para o triênio 2018-2020, que prevê 1,8 bilhão de euros (R$ 6,85 bilhões, segundo a cotação atual) em investimentos no Brasil.
Com as obras do PAC, o Brasil terá o equivalente e uma Belo Monte de geração em energia eólica
O grupo ocupa uma posição de destaque no mercado brasileiro, onde é líder no setor de energia eólica e possui diversas usinas solares; além de concessões de hidrelétricas. A última delas, a de Volta Grande (MG), foi conquistada no leilão promovido pelo governo de Michel Temer em setembro passado.
Apesar disso, a Enel deve reduzir seus investimentos na América do Sul em 26% entre 2018 e 2020. Segundo seu plano estratégico, 80% dos aportes da empresa no próximo triênio serão dedicados aos “mercados maduros”, contra 60% dos três anos precedentes, com uma “consequente redução do perfil de risco”.
Participações
Desse modo, a companhia aumentará seus investimentos na Itália em 23%; nas Américas do Norte e Central, em 40%; e na Península Ibérica, em 35%. Essa expansão será guiada pelo crescimento das fontes renováveis nessas regiões e pelas redes de energia.
Além disso, a Enel prevê vender 3,2 bilhões de euros em ativos entre 2018 e 2020; principalmente, plantas termoelétricas – mais poluentes – e saindo de países “não-estratégicos”. Na outra ponta, a empresa investirá 2,3 bilhões de euros na compra de participações minoritárias; com destaque para negócios na América do Sul.
O grupo italiano também enxerga “muitas oportunidades” no setor de fibra ótica no subcontinente.
Fonte: https://www.correiodobrasil.com.br/empresa-italiana-de-energia-preve-investimentos-de-r-68-bi-no-pais/
A empresa italiana de energia Enel apresentou seu plano estratégico para o triênio 2018-2020, que prevê 1,8 bilhão de euros (R$ 6,85 bilhões, segundo a cotação atual) em investimentos no Brasil.
Com as obras do PAC, o Brasil terá o equivalente e uma Belo Monte de geração em energia eólica
O grupo ocupa uma posição de destaque no mercado brasileiro, onde é líder no setor de energia eólica e possui diversas usinas solares; além de concessões de hidrelétricas. A última delas, a de Volta Grande (MG), foi conquistada no leilão promovido pelo governo de Michel Temer em setembro passado.
Apesar disso, a Enel deve reduzir seus investimentos na América do Sul em 26% entre 2018 e 2020. Segundo seu plano estratégico, 80% dos aportes da empresa no próximo triênio serão dedicados aos “mercados maduros”, contra 60% dos três anos precedentes, com uma “consequente redução do perfil de risco”.
Participações
Desse modo, a companhia aumentará seus investimentos na Itália em 23%; nas Américas do Norte e Central, em 40%; e na Península Ibérica, em 35%. Essa expansão será guiada pelo crescimento das fontes renováveis nessas regiões e pelas redes de energia.
Além disso, a Enel prevê vender 3,2 bilhões de euros em ativos entre 2018 e 2020; principalmente, plantas termoelétricas – mais poluentes – e saindo de países “não-estratégicos”. Na outra ponta, a empresa investirá 2,3 bilhões de euros na compra de participações minoritárias; com destaque para negócios na América do Sul.
O grupo italiano também enxerga “muitas oportunidades” no setor de fibra ótica no subcontinente.
Fonte: https://www.correiodobrasil.com.br/empresa-italiana-de-energia-preve-investimentos-de-r-68-bi-no-pais/