BNDES Funtec terá este ano 8 focos para projetos nas áreas de urbanização, segurança alimentar, demografia, recursos naturais e mudanças climáticas
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) definiu os focos que serão prioritários na atuação do seu Fundo Tecnológico – BNDES Funtec durante este ano de 2016, para o qual há um orçamento disponível de R$ 100 milhões. Terão prioridade no apoio do BNDES Funtec projetos relacionados a questões de urbanização, segurança alimentar, envelhecimento da população, escassez de recursos naturais e mudanças climáticas.
Composto de partes do lucro do Banco, o BNDES Funtec apoia com recursos não reembolsáveis projetos estratégicos de inovação, executados por Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs) em parceria com empresas. Calcado na pesquisa aplicada, o objetivo do Fundo Tecnológico é levar o conhecimento gerado na academia ao setor produtivo e, consequentemente, ao mercado.
Nesse sentido, as ICTs poderão apresentar propostas ao BNDES Funtec/2016 em três datas limites ao longo do ano — sendo a primeira a encerrar-se em 29 de abril — em um dos seguintes oito focos temáticos definidos, que envolvem necessidades de diferentes complexos industriais:
• Energia fotovoltaica – desenvolvimento de tecnologias aplicadas à energia solar, incluindo baterias e células-combustível, terceira geração de painéis e purificação do silício grau solar.
• Veículos automotores de baixo impacto ambiental – sistemas destinados à eletrificação veicular, incluindo baterias e células–combustível. Este é um dos temas mais importantes nas discussões internacionais sobre redução das emissões de gases de efeito estufa, com impacto direto sobre mudanças climáticas.
• Pré-tratamento de biomassa para etanol 2G – desenvolvimento de soluções tecnológicas adequadas a etapas anteriores do processamento do etanol de segunda geração.
• Tecnologias para setor de petróleo e gás – a visão de futuro do setor de P&G abrange a produção de petróleo e gás através de instalações submarinas e poços inteligentes.
• Semicondutores – desenvolvimento de componentes, materiais e processos de semicondutores que gerem produtos competitivos, aplicáveis em equipamentos médicos, energia fotovoltaica, eletrônica, agropecuária, veículos, etc.
• Minerais estratégicos – desenvolvimento de novos materiais metálicos com aplicações relacionadas à eficiência energética, energias alternativas, mobilidade urbana, saúde, etc.
• Medicamentos com novos princípios ativos para doenças crônicas – apoio a ensaios pré-clínicos e clínicos de medicamentos com novos princípios ativos sintéticos, biológicos ou provenientes da biodiversidade.
• Manufatura avançada e sistemas inteligentes – desenvolvimento de máquinas e equipamentos que incorporem tecnologias de microeletrônica, sensores, novos materiais, internet das coisas, tecnologia de redes de comunicações e sistema de controle, com aplicação voltada para os setores de mobilidade urbana, agropecuária e indústria.
Resultados
Entre 2007 e 2012, o BNDES Funtec desembolsou R$ 198 milhões para 23 instituições de ciência e tecnologia no País, em parceria com 15 empresas, responsáveis pela introdução dos resultados das pesquisas no mercado. Cerca de 70% das tecnologias geradas já foram introduzidas no mercado.
Esses projetos geraram 50 pedidos de patentes, cerca de 950 pessoas capacitadas e novas capacitações técnicas em diversas áreas, como saúde, química, novos materiais, bioenergia, tecnologia da informação, aeronáutica e defesa, entre outros.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) definiu os focos que serão prioritários na atuação do seu Fundo Tecnológico – BNDES Funtec durante este ano de 2016, para o qual há um orçamento disponível de R$ 100 milhões. Terão prioridade no apoio do BNDES Funtec projetos relacionados a questões de urbanização, segurança alimentar, envelhecimento da população, escassez de recursos naturais e mudanças climáticas.
Composto de partes do lucro do Banco, o BNDES Funtec apoia com recursos não reembolsáveis projetos estratégicos de inovação, executados por Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs) em parceria com empresas. Calcado na pesquisa aplicada, o objetivo do Fundo Tecnológico é levar o conhecimento gerado na academia ao setor produtivo e, consequentemente, ao mercado.
Nesse sentido, as ICTs poderão apresentar propostas ao BNDES Funtec/2016 em três datas limites ao longo do ano — sendo a primeira a encerrar-se em 29 de abril — em um dos seguintes oito focos temáticos definidos, que envolvem necessidades de diferentes complexos industriais:
• Energia fotovoltaica – desenvolvimento de tecnologias aplicadas à energia solar, incluindo baterias e células-combustível, terceira geração de painéis e purificação do silício grau solar.
• Veículos automotores de baixo impacto ambiental – sistemas destinados à eletrificação veicular, incluindo baterias e células–combustível. Este é um dos temas mais importantes nas discussões internacionais sobre redução das emissões de gases de efeito estufa, com impacto direto sobre mudanças climáticas.
• Pré-tratamento de biomassa para etanol 2G – desenvolvimento de soluções tecnológicas adequadas a etapas anteriores do processamento do etanol de segunda geração.
• Tecnologias para setor de petróleo e gás – a visão de futuro do setor de P&G abrange a produção de petróleo e gás através de instalações submarinas e poços inteligentes.
• Semicondutores – desenvolvimento de componentes, materiais e processos de semicondutores que gerem produtos competitivos, aplicáveis em equipamentos médicos, energia fotovoltaica, eletrônica, agropecuária, veículos, etc.
• Minerais estratégicos – desenvolvimento de novos materiais metálicos com aplicações relacionadas à eficiência energética, energias alternativas, mobilidade urbana, saúde, etc.
• Medicamentos com novos princípios ativos para doenças crônicas – apoio a ensaios pré-clínicos e clínicos de medicamentos com novos princípios ativos sintéticos, biológicos ou provenientes da biodiversidade.
• Manufatura avançada e sistemas inteligentes – desenvolvimento de máquinas e equipamentos que incorporem tecnologias de microeletrônica, sensores, novos materiais, internet das coisas, tecnologia de redes de comunicações e sistema de controle, com aplicação voltada para os setores de mobilidade urbana, agropecuária e indústria.
Resultados
Entre 2007 e 2012, o BNDES Funtec desembolsou R$ 198 milhões para 23 instituições de ciência e tecnologia no País, em parceria com 15 empresas, responsáveis pela introdução dos resultados das pesquisas no mercado. Cerca de 70% das tecnologias geradas já foram introduzidas no mercado.
Esses projetos geraram 50 pedidos de patentes, cerca de 950 pessoas capacitadas e novas capacitações técnicas em diversas áreas, como saúde, química, novos materiais, bioenergia, tecnologia da informação, aeronáutica e defesa, entre outros.
Fonte: BNDES