O grupo possui duas fazendas solares onde se produz energia para o abastecimento dos países da Península Ibérica, na Europa e têm como meta produzir em Luziânia pelo menos 130 megawatts de energia solar, no primeiro ano de atuação, para a venda e consumo próprio. A empresa pretende gerar 98 empregos diretos e três mil indiretos.
Com isso o Crea-DF e a CBPCO discutiram a possibilidade de firmarem um acordo de cooperação para promover cursos aos profissionais voltados para a área fotovoltaica.
O presidente do Crea-DF já orientou Fernando Brites a como formalizar esse pedido, para que os cursos saiam o quanto antes e destacou que o desenvolvimento de novos parques tecnológicos como este, ajuda o Distrito Federal e entorno a continuar crescendo economicamente. “Novas empresas no mercado garantem maior competitividade e agregação de valor ao nosso Sistema”, ressaltou.
Fernando Brites por sua vez considera que o Brasil precisa seguir modelos que deram certo, como em Portugal. “Achei importantíssimo o debate com o Crea-DF e tenho certeza que essa aproximação trará benefícios ao país, estimulando ainda mais as áreas das engenharias” completou Brites.
Também fizeram parte da reunião o ex-presidente do Crea-DF, Danilo Siliborges, o conselheiro do Crea-DF, Francisco Rabello e o assessor do Crea-DF, José Sávio Neto.
Fonte: CREA-DF