Os custos com condomínios residenciais na região metropolitana de São Paulo subiram 10,9% em junho deste ano, na comparação com o mesmo mês de 2014, segundo o Secovi-SP (sindicato paulista da habitação).
Em relação a maio, a alta foi de 1,9%, a maior variação mensal do ano.
A elevação se deve ao aumento dos preços de água, esgoto, energia elétrica e gás, que subiram 26,6% nos últimos doze meses até junho.
"Essa foi uma das piores altas nos últimos dois ou três anos e é superior ao IGP-M [de 5,59%] do período", afirma Hubert Gebara, vice-presidente da entidade.
As tarifas de serviços de água, saneamento luz e gás respondem por 10% a 15% do custo médio com condomínio residencial na região metropolitana e são a segunda principal despesa.
Os gastos com funcionários aparecem em primeiro lugar, com 40% a 50%.
"O indicador tenta acompanhar a variação das despesas e servir de orientação a administradoras e síndicos na hora de fazer o reajuste dos condomínios."
Em relação a maio, a alta foi de 1,9%, a maior variação mensal do ano.
A elevação se deve ao aumento dos preços de água, esgoto, energia elétrica e gás, que subiram 26,6% nos últimos doze meses até junho.
"Essa foi uma das piores altas nos últimos dois ou três anos e é superior ao IGP-M [de 5,59%] do período", afirma Hubert Gebara, vice-presidente da entidade.
As tarifas de serviços de água, saneamento luz e gás respondem por 10% a 15% do custo médio com condomínio residencial na região metropolitana e são a segunda principal despesa.
Os gastos com funcionários aparecem em primeiro lugar, com 40% a 50%.
"O indicador tenta acompanhar a variação das despesas e servir de orientação a administradoras e síndicos na hora de fazer o reajuste dos condomínios."
Fonte: Folha de S. Paulo