Mônica Bergamo diz que, após a Petrobras, contratos do setor elétrico começam a ser investigados.
“Os executivos de empreiteiras que negociam a delação premiada com o Ministério Público no âmbito da Lava Jato começaram a concordar com a possibilidade de fazer revelações também sobre casos de corrupção e propina a agentes públicos nas estatais do setor elétrico”, avisa.
Presos há três meses, executivos citados na operação Lava Jato estariam dispostos a fazer revelações sobre irregularidades no setor elétrico em possíveis acordos de delação premiada com o Ministério Público.
Segundo a colunista Mônica Bergamo, "tudo o que eles querem é colocar um ponto final na situação em que se encontram", segundo um dos advogados do caso.
Entre os investigados, o presidente da UTC, Ricardo Pessoa, é um dos que considera fechar o acordo. Segundo seu advogado, Alberto Toron, apesar de outras duas tentativas terem fracassado, isso não inviabiliza a busca de um entendimento entre as partes.
Fonte: Brasil 247
“Os executivos de empreiteiras que negociam a delação premiada com o Ministério Público no âmbito da Lava Jato começaram a concordar com a possibilidade de fazer revelações também sobre casos de corrupção e propina a agentes públicos nas estatais do setor elétrico”, avisa.
Presos há três meses, executivos citados na operação Lava Jato estariam dispostos a fazer revelações sobre irregularidades no setor elétrico em possíveis acordos de delação premiada com o Ministério Público.
Segundo a colunista Mônica Bergamo, "tudo o que eles querem é colocar um ponto final na situação em que se encontram", segundo um dos advogados do caso.
Entre os investigados, o presidente da UTC, Ricardo Pessoa, é um dos que considera fechar o acordo. Segundo seu advogado, Alberto Toron, apesar de outras duas tentativas terem fracassado, isso não inviabiliza a busca de um entendimento entre as partes.
Fonte: Brasil 247